Não foi sem polêmica que a Assembleia Legislativa aprovou, na quarta-feira (6), a inclusão de igrejas e templos religiosos entre os serviços essenciais, e que, portanto, poderão funcionar, mesmo em caso de lockdown.
Os deputados Serafim Corrêa (PSB), Wilker Barreto (Podemos), Dermilson Chagas (PP), Sinésio Campos (PT), e Belarmino Lins (PP) manifestaram-se contra a proposta, sendo vencidos pelos colegas. Belão chegou a pedir, em vão, que a matéria fosse retirada de pauta.
FONTE: SIM&NÃO/ACRÍTICA