Os reféns libertados pelo grupo terrorista Hamas apresentam sinais graves de desnutrição e traumas psicológicos profundos, segundo relatos médicos e familiares. Muitos passaram meses em cativeiro, submetidos a condições desumanas, sem acesso a alimentação adequada ou cuidados básicos de saúde. As imagens dos sobreviventes, visivelmente debilitados, chocaram o mundo e reforçaram os apelos por uma solução pacífica para o conflito na região.
Além dos danos físicos, os ex-reféns enfrentam desafios emocionais significativos, como ansiedade, depressão e dificuldades de reintegração à vida cotidiana. Organizações humanitárias e especialistas em saúde mental destacam a necessidade de apoio prolongado para essas vítimas, que carregam as marcas de uma experiência traumática. A situação expõe a crueldade do Hamas e reacende o debate sobre a proteção de civis em zonas de conflito.
