Na Argentina, funcionário de sanatório interagiu com um suposto fantasma sem saber

Homem afirmou que interagiu uma uma senhora que, na verdade, morreu horas antes no local. IMAGEM: REPRODUÇÃO

ARGENTINA — Um vídeo gravado por câmeras de segurança de um hospital mostram um funcionário interagindo com um suposto fantasma . O caso foi registrado na cidade de Buenos Aires, na Argentina.

É possível ver nas imagens a porta do Sanatório Finochietto abrindo e logo em seguida o recepcionista caminhando até o local. Em seguida ele parece fazer algumas anotações em uma prancheta.

O homem parece conversar com alguém e coletar dados desta pessoa. Na sequência ele caminha até o local onde há uma cadeira de rodas, chega e pegá-la, mas a coloca de volta no lugar e retorna para o seu posto de trabalho.

O vídeo foi gravado na madrugada de sábado (12), por volta das três horas da manhã. De acordo com o jornal argentino Clarín, o funcionário em questão faz parte de uma empresa de segurança privada contratada pelo sanatório.

A versão do guarda é a de que ele viu uma senhora entrar pela porta e, em seguida, ela pediu para ir até um quarto localizado no nono andar para procurar algo que havia esquecido após ser internada lá.

O homem, então, libera a entrada dela e oferece uma cadeira de rodas para que a mulher faça o deslocamento dentro do hospital .

Depois de algumas horas ele disse que estranhou o fato da demora do retorno da idosa, e foi aí que o guarda contatou outros funcionários. Neste momento foram consultadas as câmeras de segurança e os trabalhadores perceberam que ninguém havia entrado no local.

Além disso, foi revelado que os dados anotados pelo segurança correspondiam a uma mulher que morreu horas antes da recepção no quarto de número 915, o mesmo que o funcionário disse que a senhora iria buscar um pertence.

De acordo com Guillermo Capuya, médico responsável pela área de relações públicas do sanatório, afirmou que a porta estava com problema e que acredita que o episódio de tratou de uma armação.

“Eu calculo que isso tem a ver com alguma coisa armada, não sei. É um funcionário da empresa de segurança, não é nosso. Isso alterou o trabalho de cada dia”, disse em entrevista Clarín.