
MANAUS (AM) — O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) analisa se mantém ou revoga o habeas corpus que impede a prisão da médica Juliana Brasil, acusada de prescrever adrenalina por via intravenosa — inadequada para o caso — em Benício Xavier, 6 anos, que morreu após atendimento em hospital particular de Manaus em setembro.
A Polícia Civil investiga o caso como homicídio culposo. A técnica de enfermagem Raiza Bentes, que aplicou o medicamento, também responde ao inquérito, mas não tem habeas corpus.
A defesa da médica alega falha no sistema eletrônico do hospital; a perícia no software será solicitada. Juliana admitiu o erro em depoimento, mas sua defesa diz que foi no “calor do momento”.
Decisão do TJAM deve sair nos próximos dias.


