A Justiça impôs o bloqueio de R$ 20 milhões da empresa Balada Eventos, além de determinar o sequestro de bens imóveis e embarcações registrados em nome da referida empresa, que é de propriedade do cantor Gusttavo Lima. Em resposta a essas alegações, a defesa do artista afirmou que a Balada Eventos realizou a venda de um avião para uma das empresas que estão sob investigação policial, no contexto de um suposto esquema de lavagem de dinheiro.
Essa operação foi desencadeada em cinco estados do Brasil, resultando em uma série de investigações. A nota enviada pela defesa enfatiza que tanto a Balada Eventos quanto Gusttavo Lima não estão envolvidos em qualquer organização criminosa relacionada à exploração de jogos ilegais ou lavagem de dinheiro.
As investigações indicam que a Balada Eventos está ligada a um esquema de lavagem de dinheiro associado a apostas ilegais, envolvendo empresas de um indivíduo identificado como José André da Rocha Neto, oriundo da Paraíba. A empresa JMJ, pertencente a Rocha Neto, foi a responsável pela aquisição do avião de Gusttavo Lima.
Vale ressaltar que a prisão de Rocha Neto foi ordenada durante a mesma operação, mas ele permanece foragido, uma vez que se encontra fora do território brasileiro.
