Família acusa Emirates de descaso no traslado de corpo de Juliana Marins

A assessoria da Emirates no Brasil afirmou que está averiguando os motivos do atraso e mantendo contato com a família para resolver a situação.
A família de Juliana Marins, publicitária de 26 anos que morreu em junho durante uma trilha no Monte Rinjani (Indonésia), denunciou nas redes sociais o descaso da companhia aérea Emirates no processo de trasladar seu corpo para o Brasil.

Reclamação sem resposta

Segundo postagem no Instagram mantido pelos parentes, o voo de retorno ao Rio de Janeiro estava confirmado, mas funcionários da Emirates em Bali alegaram que o compartimento de bagagem se tornou “lotado”, o que teria impedido a inclusão do corpo no voo..

Apoio público e oficial

A Prefeitura de Niterói, cidade natal de Juliana, já disponibilizou cerca de R$ 55 mil para o traslado, enquanto o governo federal confirmou que, por meio de decisão do presidente Lula, o Itamaraty alterou normas para arcar com o transporte de corpos de brasileiros no exterior.

Emirates diz que está apurando o caso

A assessoria da Emirates no Brasil afirmou que está averiguando os motivos do atraso e mantendo contato com a família para resolver a situação.