UFC 237: José Aldo enfrenta hoje australiano Alexander Volkanovsk

Aldo fará luta que pode deixar mais perto o sonho pelo cinturão. (Imagem: Divulgação)

O UFC desembarca no Rio de Janeiro pela décima vez neste sábado (11), para uma edição recheada de brasileiros e com um card que promete muitas emoções dentro do octógono.

Entre os maiores destaques do evento, Anderson Silva, um dos maiores lutadores da história do país, retorna ao Rio seis anos depois da última exibição e enfrenta o americano Jared Cannonier na luta co-principal do evento. A expectativa é de mais um show, principalmente para o público. “Eu acredito que essa é uma luta boa para mim e para o meu adversário. Também vai ser especial para os fãs”, garantiu o Spider, que se diz tranquilo para o confronto. “Eu vou fazer o meu melhor e me divertir. Eu vou fazer todo mundo orgulhoso”, concluiu Anderson, que disputa a categoria peso-médio.

Outro lutador que está se sentindo em casa é José Aldo. O amazonense passou boa parte da carreira na Cidade Maravilhosa e pode conquistar mais uma chance de disputar o título da categoria peso-pena se vencer o australiano Alexander Volkanovski. Para isso, a estratégia está pronta: manter a pressão sobre o adversário. “A gente sempre fazer um estudo, entender a forma como o adversário luta, então a gente viu que ele procura pressionar o tempo todo, procura vir para frente, é um cara baixinho, mas que faz bastante uma luta de força. Então a gente treinou bastante para neutralizar esse lado e, lógico, jogar meu jogo para frente porque eu sei que enquanto estiver no ataque ele sempre vai estar na defesa e assim vou estar mais perto da vitória”, analisou Aldo.

Após a luta deste sábado, Aldo vai ter apenas mais uma luta no contrato com o UFC, por isso não quer perder a chance de voltar ao topo do Ultimate. “Se a luta decorrer durante os três rounds, eu não vejo problema nenhum, mas certo mesmo que eu acho que não chega. Acho que consigo pegar ele o quanto antes”, completou o amazonense.

Além de outros nomes de peso no card, o Brasil assume também o protagonismo do evento na sua luta principal. Jéssica Bate-Estaca disputa o cinturão da categoria peso-palha contra a norte-americana Rose Namajunas.

A luta pode estabelecer uma nova hierarquia no MMA feminino mundial já que Jéssica tem a possibilidade de conquistar o terceiro título de quatro possíveis para o Brasil nas divisões femininas.  Amanda Nunes é a atual campeã de duas categorias: peso-galo e peso-pena.

O amazonense Diego Ferreira também estava no card do evento, mas um dia antes da luta foi cortado por problemas de saúde. Diego enfrentaria Massaranduba e  teve problemas com uma crise de pedra nos rins.

Por ACRÍTICA