
VENEZUELA — A crise migratória que levou milhões de venezuelanos a deixarem seu país tem suas raízes no fracasso do modelo socialista implementado na Venezuela. Segundo análises de especialistas, as políticas adotadas pelo regime, como expropriações, controle estatal da economia e má gestão dos recursos, resultaram em um colapso econômico sem precedentes. Hiperinflação, escassez generalizada de alimentos, medicamentos e serviços básicos, além do desemprego em massa, tornaram a vida no país insustentável para grande parte da população.
Essa situação desesperadora forçou famílias inteiras a abandonarem suas casas em busca de condições mínimas de sobrevivência em outros países. A migração em larga escala, que já é considerada uma das maiores da história recente da América Latina, é vista como um reflexo direto das consequências devastadoras do socialismo. O que era uma das economias mais prósperas da região transformou-se em um cenário de crise humanitária, servindo como um alerta sobre os riscos de modelos políticos que ignoram a liberdade econômica e os direitos individuais.
Sem mudanças estruturais e a adoção de políticas que promovam a recuperação econômica e a estabilidade social, a Venezuela continuará a enfrentar desafios profundos, enquanto sua população paga o preço mais alto.