Morador de rua diz “não se arrepender” por flagrante com mulher de personal

Givaldo Alves disse que a relação sexual foi consensual — Imagem: Reprodução

Baiano, Givaldo Alves reafirmou — como fez em depoimento à polícia — que a relação com a mulher foi consensual e que, inclusive, foi convidado por ela a entrar no veículo dela, mesmo após dizer que não “teria tomado banho”. “Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘Moço, moço’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’”.

“Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro’”, iniciou.

A entrevista

A confusão em Planaltina envolvendo o casal e o morador de rua que ganhou repercussão nacional, até o momento, tinha apenas a versão contada pelo personal trainer. O educador físico alegou que a companheira estava em surto psicótico e, por essa razão, teria sido vítima de um suposto estupro.

Givaldo desafiou o personal a provar que teria havido a violência sexual. “Eu achava que era uma mulher em busca de carinho e satisfação. Acho que o senhor [o personal] deveria rezar para Deus e pedir sabedoria para agir em momentos de desespero, porque ele pode colocar tudo a perder. O senhor se expõe, usando mentira. Reflita um pouco”, disse o morador de rua.

*Com informação do Metrópoles