O monitoramento começou a ser realizado pelo setor de inteligência das forças de segurança e intensificado, no início da noite, a partir do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC). Todos os direcionamentos foram dados em tempo real para a tropa nas ruas.
“A Polícia Militar atuou nessa ação com 1,4 mil homens, na capital e no interior. Tivemos um emprego na capital de 340 viaturas. Tivemos que escalar policiais que estavam de folga, policiais que estavam entrando de serviço tiveram que entrar mais cedo. Foi um grande esforço da corporação, mas que resultou em pontos muito positivos”, afirmou comandante-geral da PM, coronel Vinícius Almeida.
Ao todo, cerca de cem presos foram conduzidos à sede da Delegacia Geral, no Dom Pedro, na zona centro-oeste de Manaus, onde foi montada uma Central de Flagrante na unidade para atuar na operação de identificação e qualificação dos presos.
“Nós vamos individualizar a conduta de cada um, checar se existem mandados de prisão em aberto para que os crimes sejam entregues a cada pessoa que o cometeu. De um modo geral existe incitação ao crime, perturbação do sossego, mas temos aqui também traficantes, algumas pessoas que estavam portando armas de fogo, veículos automotores, que serão checadas as procedências, e cada um vai ser responsabilizado pelos crimes que cometeu”, afirmou o delegado-geral, Bruno Fraga.
