O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), resolveu agir contra as “tarifas altíssimas”, uma das mais altas do mundo, cobradas pelas empresas aéreas brasileiras. Ele também criticou as dificuldades para remarcar passagens, com exigências absurdas aos passageiros. Lira já mandou tirar da gaveta, para análise e votação próxima, do projeto de resolução do Senado engavetado pelo antecessor Rodrigo Maia em dezembro de 2016, anulando a cobrança de malas nos voos nacionais.
Golpe 171 típico
Dirigentes da Anac e das empresas aéreas mentiram, ao garantir que, com a cobrança de malas, as tarifas cairiam. Mas só aumentaram.
O projeto de resolução do Senado foi aprovado no início da cobrança, mas empacou na Câmara pela força do lobby das empresas.
Mala tem passagem
Cinco anos depois, a cobrança para transportar malas, inexistente antes, hoje virou a não menos malandra “passagem de mala”.
Também têm chegado informações chocantes, ao Congresso, sobre relações “inapropriadas” entre empresas aéreas e pessoas da Anac.
FONTE: Coluna Cláudio Humberto