EUA — No último sábado, durante um comício republicano, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia, foi identificado como o autor da tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump. O incidente chocou a nação e levantou questões sobre a segurança em eventos políticos.
Crooks estava posicionado em um telhado fora do perímetro do comício, armado com um rifle AR-15. Ele disparou oito tiros antes de ser abatido pelos agentes dos Serviços Secretos. Sem portar nenhuma identificação, as autoridades recorreram a métodos alternativos para identificá-lo. “Estamos analisando fotografias neste momento e tentando analisar seu DNA para obter confirmação biométrica”, declarou Kevin Rojek, agente especial do FBI, durante uma conferência de imprensa.
O pai de Crooks, Matthew Crooks, de 53 anos, expressou sua perplexidade com a situação. “Estou tentando entender o que estava acontecendo. Vou esperar até falar com a polícia antes de comentar sobre meu filho”, afirmou. A residência de Crooks foi cercada por dezenas de veículos policiais, e a área foi isolada com fita amarela da polícia. Agentes do departamento de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos estavam no local. “É uma loucura que alguém possa fazer isso”, comentou Dan Maloney, um morador local de 30 anos.