Torcedores que garantiram ingresso para acompanhar neste domingo (18) a final entre Manaus Futebol Clube e Brusque pela Série D do Campeonato Brasileiro devem ficar atentos quanto aos objetos que podem ou não podem ser levados ao estádio. Ao todo, dez itens compõem a lista que segue regras do Estatuto do Torcedor, parte de uma portaria da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM) em vigor desde 2014.
A relação de objetos proibidos vai desde guarda-chuvas até capacetes. Confira abaixo a listagem completa:
- Lançadores ou arremessadores de qualquer tipo de substância com hastes contundentes ou perfurocortantes;
- Guarda-chuvas;
- Mastros de bandeiras;
- Substâncias explosivas ou pirotécnicas;
- Recipientes com aerossol;
- Garrafas, copos ou qualquer outro objeto de vidro ou alumínio;
- Dardos;
- Martelos;
- Seringas;
- Capacetes ou outros itens que possam lesionar terceiros em casos de briga;
- Armas de fogo ou armas brancas.
No caso de instrumentos musicais, os portadores precisam apresentar documentos de propriedade e de quem irá utilizar, além de fazer um comunicado ao Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) com sete dias de antecedência.
Policiais e outros agentes de segurança que estarão no local para acompanhar o evento devem portar os documentos de regularidade do armamento e se apresentar aos responsáveis pelas barreiras de fiscalização.
Produtos à venda
Produtos poderão ser vendidos no entorto do estádio somente com regulamentação da Prefeitura. Aos torcedores, a Lei 4.782/2019 permite a entrada de bebidas e alimentos dentro de estádios para consumo pessoal, exceto bebidas alcoólicas. Os itens precisam estar em embalagens plásticas. Não é permitida a comercialização de alimentos ou bebidas
Estabelecimentos e eventos patrocinados poderão restringir o acesso de pessoas com alimentos de marcas concorrentes.
Reforço na segurança
Mais de 800 policiais militares estarão no perímetro de segurança ao redor da Arena da Amazônia. De acordo com a SSP, equipes também estarão à paisana para coibir cambistas e tentativas de extorsão.
Por G1