É vista com desconfiança até no governo a escolha do petista “religioso” Márcio Pochmann para presidir o IBGE, que apura indicadores sensíveis da economia, como o índice de inflação IPCA, PIB, pesquisas sociais, emprego/desemprego etc. A oposição teme manipulação de números por razões ideológicas. A falta de dados confiáveis afasta investidores como ocorreu na Argentina de Cristina Kirchner, musa de Lula: incapaz de derrubar a inflação e reduzir a dívida, “aparelhou” o Indec, o IBGE de lá, e passou a manipular e fraudar indicadores econômicos. Foi desastroso.
Crime e castigo – O governo Kirchner foi acusado de fraudar o desempenho da inflação, por exemplo. Ajudou a destruir a economia e a reputação do Indec.
Triunfo do grotesco – Enquanto institutos independentes davam 19,6% de inflação, o Indec de Kirchner apontava “8,7%”. Desandou: hoje, a inflação é de 100% ao mês.
Risco de calote – Porchmann, o obtuso, atacou o Pix, imitado até nos EUA, porque foi obra do governo anterior. Sua mente confusa vê “passo na via neocolonial”.
Sem perigo de dar certo – O “desenvolvimentista” Porchmann é adepto da maluquice, da qual Lula foi contaminado, de que o governo deve ter licença para gastar, gastar…