Em live no YouTube, no domingo (15), o escritor Jan Val Ellam (pseudônimo de Rogério de Almeida Freitas), mergulhou forte na intrigante onda de aparições de objetos voadores não identificados, chamados de “drones”, que têm tomado os céus dos Estados Unidos, em especial Nova Jersey, e outras partes do mundo.
Ellam se opôs ao uso do termo “drone”, argumentando que essa denominação é parte de uma elaborada estratégia de desinformação orquestrada por governos para minimizar a real natureza e a gravidade do fenômeno.
Na live, ele esclarece que a palavra “drone” é uma “jogada”, uma tentativa de “tornar menos sensacional o que está acontecendo” e desacreditar aqueles que relatam os avistamentos.
Para o escritor, os objetos são, na realidade, “vimanas” modernas, termo originário de antigos textos hindus para descrever naves voadoras. Os vimanas, segundo Ellam, provêm de um universo vizinho, que se encontra em um processo de colapso entrópico.
A Terra, na visão de Ellam, tornou-se um ponto referencial de conexão, um “Axis Mundi”, entre o nosso universo e esse universo vizinho, devido a um evento cósmico ocorrido há milhões de anos.
A conexão se dá por meio de um vórtice localizado em Naicha, na Índia, que serve como portal para a passagem dessas vimanas, mesmo com o fechamento gradual dos portais entre os universos desde 2012.
Ellam caracteriza a chegada dos vimanas como uma “invasão silenciosa”, mas não no sentido tradicional de uma guerra.
Ele acredita que esses seres, originários de diversas civilizações extrafísicas, estão buscando refúgio na Terra devido à iminente destruição de seu universo. Como o escritor coloca, “eles estão desesperados e estão tentando vir para cá para poder sobreviver”.
Governos e desinformação
Ellam critica abertamente a postura dos governos mundiais, principalmente o dos Estados Unidos, acusando-os de encobrir a verdade e propagar desinformação através da manipulação da linguagem e do sensacionalismo.
O escritor cita o uso do termo “UAP” (Fenômeno Anômalo Não Identificado) no lugar de “OVNI” como um exemplo claro dessa tática de manipulação, com o objetivo de “zerar uma história e fazer com que as pessoas, que não são profundas, permaneçam na superficialidade das análises”.
Ellam aponta ainda para a existência de um “orçamento secreto” do governo americano, aprovado sem questionamentos por democratas e republicanos, que financia projetos relacionados à questão extraterrestre.
“Bilhões de dólares são destinados anualmente a essas operações secretas, sem qualquer prestação de contas, o que permite a perpetuação de encobrimentos e manipulações”, diz o autor de mais de 50 livros.
Ellam expressa grande frustração com a elite global, personificada por figuras como Elon Musk, Vladimir Putin e Donald Trump, classificando-os de ignorantes e irresponsáveis frente à gravidade da situação.
Musk, de acordo com ele, faz comentários jocosos sobre o assunto, “brincando de fazer piadinha com assunto importante”. Ellam questiona: “ou é vista grossa ou a intenção não é nobre”, sugerindo que Musk pode estar “visando outros objetivos”.
O escritor adverte que a ganância e a cega ambição por poder por parte dessa elite, e com a incapacidade dos governos de lidar com a questão dos vimanas, poderão conduzir a humanidade a um futuro incerto e provavelmente catastrófico.
Consciência e discernimento
Diante da complexidade do cenário e da desinformação generalizada, Ellam destaca a importância do desenvolvimento da consciência individual, do discernimento crítico e da busca pela verdade.
Ele conclama os indivíduos a questionarem as narrativas oficiais, a procurarem informações de forma independente e a construírem sua própria compreensão da realidade.
O escritor destaca que neste momento vale à humanidade ter “senso crítico” para navegar nesse mar de informações e desinformações.
A manifestação de Jan Val Ellam acerca dos “drones misteriosos” alerta para a manipulação dos governos e chama a atenção para a necessidade de uma profunda mudança de consciência para que a humanidade amadureça e aprenda a lidar com os desafios complexos e incertos que ainda virão por aí.
Por: Juscelino Taketomi