Na cidade de Sinop, a cerca de 500 m de Cuiabá, no Mato Grosso, um funeral foi interrompido na metade na última sexta-feira (13). Enquanto a família velava Rosangela Sanches, de 47 anos, agentes precisaram suspender a cerimônia para retirar o corpo do local e levá-lo para exames de necrópsia no Instituto Médico Legal (IML) da cidade. A mulher havia morrido em decorrência de um acidente de trânsito, em que foi atingida por uma caminhonete enquanto passava de moto.
Após ser internada em estado grave no Hospital Regional de Sinop, passar por cirurgia e não resistir ao procedimento, o corpo de Sanches foi liberado do hospital sem a realização dos exames de rotina necessários do IML. Por esta razão, o órgão enviou uma equipe ao local do velório para submeter o corpo aos exames exigidos, decisão que teria chocado a família, que não entendia o que estava acontecendo, conforme relata o G1.
A direção do Hospital Regional de Sinop se comprometeu em adotar medidas para responsabilizar os envolvidos. O velório foi retomado após o exame, seguido pelo enterro do corpo à noite. Um boletim de ocorrência foi registrado pela família devido à confusão.