A primeira-dama do Município, Elisabeth Valeiko, não foi à Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) para ser ouvida no inquérito que investiga o assassinato do engenheiro Flávio Rodrigues, nesta sexta-feira (18). Essa é a segunda vez que ela falta ao depoimento na unidade policial.
Elisabeth Valeiko é mãe de Alejandro Molina, suspeito na morte do engenheiro Flávio Rodrigues, ocorrida entre os dias 29 e 30 de setembro. A primeira-dama teria ido ao local do crime no dia do ocorrido.
Segundo o advogado, Felix Valois, Valeiko esteve na manhã desta sexta (18) na sede do Ministério Público, onde prestou esclarecimentos sobre o caso. Entretanto, o depoimento não foi validado, pois foi concecido sem a presença dos delegados que conduzem o inquérito, Paulo Martins e Marília Campello – titular e adjunta da DEHS, respectivamente.
Os advogados da primeira-dama estiveram na sede da DEHS, na Zona Leste de Manaus, para conversar com os delegados a respeito das tratativas relacionadas a ida de Valeiko até a Especializada, para prestar esclarecimentos sobre o Caso Flávio.
Ainda não há informações sobre a possibilidade de uma terceira intimação para depoimento de Elisabeth Valeiko. Na primeira intimação, ela deveria ter comparecido na DEHS no dia 14, depois adiou para o dia 16 e, mais uma vez, deixou de comparecer.
De acordo com o delegado titular da DEHS, Paulo Martins, o objetivo de ouvir a mãe de Alejandro é para tirar dúvidas, já que ela foi uma das primeiras pessoas a comparecer ao local onde tudo começou, que é a casa onde o filho mora, no Condomínio Passaredo, Zona Oeste de Manaus.
Por ACRÍTICA