
O que começou como um divórcio aparentemente amigável entre Virgínia Fonseca e Zé Felipe revelou camadas complexas de disputas financeiras e criativas. Nesta sexta-feira (31), novos detalhes da batalha judicial entre o ex-casal vieram à tona, incluindo um pedido — negado pela Justiça — de bloqueio de R$ 100 milhões do patrimônio de Virgínia.
Segundo documentos da 6ª Vara de Família de Goiânia, Zé Felipe alega que, durante o casamento, não teve acesso nem controle sobre as finanças do casal, apesar do regime de comunhão parcial de bens. Ele busca agora participação nos lucros da WePink, empresa de cosméticos fundada por Virgínia, que faturou mais de R$ 1,2 bilhão em quatro anos. Atualmente, ela detém 33% da marca.
Do outro lado, Virgínia prepara uma contraofensiva inédita: pretende reivindicar direitos autorais sobre as músicas lançadas por Zé Felipe durante o relacionamento. A influenciadora argumenta que sua atuação foi decisiva para o sucesso dos hits — como Toma Toma Vapo Vapo, Roça em Mim e Nossas Fotos — ao viralizar os lançamentos com coreografias e participações em shows.
O patrimônio em jogo inclui bens milionários: duas mansões em Goiânia (avaliadas em até R$ 29 milhões), um imóvel em Mangaratiba, dois apartamentos em São Paulo e um jato particular de R$ 60 milhões. Apesar das tensões, fontes próximas afirmam que o casal está próximo de um acordo extrajudicial para encerrar a partilha de bens — que foi separada do processo de divórcio, oficializado em maio de 2025.
Enquanto isso, a guarda dos filhos e a pensão alimentícia já estão definidas. Resta saber se a separação, que começou nas redes sociais com mensagens de carinho, terminará nos tribunais ou em um entendimento silencioso — longe dos holofotes que tanto ajudaram a construir suas carreiras.


