As distribuidoras de combustíveis representam o que há de mais atrasado no setor, beneficiando-se de cartório comprado no “balcão” da Agência Nacional do Petróleo. Após sucessivas derrotas em todas as instâncias possíveis como o Cade, a Justiça, e até a área técnica da ANP, agora usam de representantes na Câmara para falar em “regras modernas” sem mudar nada e continuar a forçar produtores a vender aos atravessadores e proibir a venda direta a postos de combustíveis. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Em junho, o Conselho Nacional de Política Energética, formado por ministros, aprovou resolução que permite a venda direta a postos.
Ano passado, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) apresentou estudo onde prevê a venda direta de combustíveis.
Em 2018, a própria ANP divulgou nota técnica onde diz “não haver impedimento regulatório” para a venda direta de usinas a postos.