
Somente após anos da sua morte, em 25 de dezembro de 2016, vieram a público dezenas de histórias que revelam o lado filantrópico do cantor e compositor George Michael. Discreto, ele doou milhões de dólares para caridade, ajudou financeiramente desconhecidos e trabalhou anonimamente em abrigos.
Relatos de amigos, voluntários e jornalistas apontam que o artista financiava tratamentos médicos, apoiava instituições que cuidam de crianças e pessoas com HIV, além de doar parte dos lucros de suas músicas, como “Jesus to a Child”, a ONGs como a Childline.
Entre os casos revelados, estão uma transferência de US$ 20 mil para uma mulher que buscava tratamento de fertilidade e a doação de US$ 135 mil anuais a eventos beneficentes. Ele também chegou a dar US$ 33 mil a uma desconhecida em um café, após vê-la chorar por dívidas.
George Michael morreu aos 53 anos, de insuficiência cardíaca. Sua atuação silenciosa em causas sociais impactou milhares de vidas e, segundo entidades beneficiadas, salvou incontáveis pessoas — um legado que só se tornou público após sua partida.


