
RIO — O novo laudo do IML-RJ revelou que Juliana Marins pode ter sofrido fisica e psicologicamente antes de morrer ao cair no Monte Rinjani (Indonésia). Segundo os peritos, ela sobreviveu até 15 minutos após o impacto fatal, que causou múltiplos traumas em órgãos vitais. O corpo, já embalsamado ao chegar ao Brasil, impossibilitou a precisão do horário da morte.
O relatório sugere que Juliana passou por um momento de intenso estresse antes da queda, possivelmente agravado pelo ambiente hostil e isolamento. Marcas no corpo indicam que ela se arrastou após o impacto, mas não há sinais de desnutrição ou uso de drogas. A queda foi única e violenta, atingindo crânio, tórax e coluna.


