
É o que estabelece uma portaria do Ministério da Saúde já publicada no Diário Oficial da União.
A administração da donepezila, que antes era disponibilizada na rede pública para pessoas com formas leves ou moderadas da doença, será estendida para paciente para pacientes em fase avançada de Alzheimer.
O medicamento contribui para a preservação das funções cognitivas e capacidade funcional. De acordo com o Ministério, o uso contínuo desse remédio, junto com a memantina, ajuda a diminuir os sintomas, como confusão mental, apatia e alteração de comportamento.
A pasta estima que cerca de dez mil pessoas devam ser beneficiadas no primeiro ano de oferta da donepezila.
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa e progressiva. A enfermidade afeta a memória, o comportamento e a autonomia dos pacientes. A doença não tem cura, mas o tratamento ajuda a diminuir o ritmo de perda das capacidades.


