Bebês reborn não têm direito a assentos preferenciais nos ônibus, informa Sinetram

Sinetram reforçou que, apesar do carinho que muitos têm por esses bonecos, eles não garantem direito aos assentos preferenciais.

MANAUS, AM — O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) publicou nesta sexta-feira (16) um comunicado nas redes sociais para esclarecer dúvidas sobre o uso dos assentos preferenciais em ônibus de Manaus. A publicação, que utilizou um tom leve e bem-humorado, abordou uma situação curiosa que tem ganhado espaço nas redes sociais: o uso desses assentos para bebês reborn – réplicas hiper-realistas de bebês humanos, populares entre colecionadores e entusiastas.

No texto, o Sinetram reforçou que, apesar do carinho que muitos têm por esses bonecos, eles não garantem direito aos assentos preferenciais, que são protegidos por lei e destinados exclusivamente a públicos específicos, como pessoas com deficiência, idosos, gestantes, crianças de colo, pessoas com obesidade severa e pessoas do espectro autista.

“Com todo respeito (e um pouquinho de fofura): a gente entende o carinho pelo seu bebê reborn, mas os assentos preferenciais são destinados a: pessoas com deficiência, idosos, gestantes, crianças de colo, pessoas com obesidade severa e pessoas do espectro autista. Reborn é fofo, mas não é prioridade”, diz a postagem, que rapidamente chamou a atenção dos usuários.

A mensagem buscou não apenas esclarecer as regras, mas também conscientizar os passageiros sobre a importância de respeitar esses espaços, garantindo que aqueles que realmente precisam tenham acesso facilitado ao transporte público.