DA REDAÇÃO – Com a seca do rio Madeira está cada vez mais difícil as balsas fazerem a travessia sentido Distrito de Santo Antônio do Matupi, em Manicoré, e Apuí, ambos na BR 230 (Transamazônica), exigindo assim de quem comanda à balsa e rebocadores bastante atenção e cuidado para não ficar encalhado nos bancos de areia que vem surgindo por todos os lados ao longo da via fluvial.
Na manhã dessa quarta-feira (25), duas balsas de travessia ligando de um lado Humaitá ao outro lado da rodovia federal (Transamazônica) estão se revezando nessa travessia. Ao encalharem demoram até uma hora para concluírem esse trecho, as vezes até mais. Isso pode acontecer quando as embarcações atingem bancos de areia nas margens do rio, impossibilitando as mesmas de navegarem.
Um rebocador está sendo usado como forma de apoio e fica ancorado próximo a praia existente para puxar a balsa que por ventura venha a encalhar no local.
As balsas de travessia no período noturno, não estão atravessando o rio Madeira, por isso operam sem horário de cruzamento durante o dia.
REPORTAGEM: EDY LIMA